terça-feira, 14 de setembro de 2010

Motivos de Apoio

Caros Amigos,

Colocado perante o convite da Isabel Duarte – que muito me honra - para a acompanhar na candidatura a Presidente do Conselho Superior da OA, remocei.

De repente estava na FDL, em 1973, quando conheci a nossa Candidata Presidente(a).
Seguidamente, estava já nos tempos em que tivemos que colocar alguma ordem nas coisas, tendo em vista atingirmos o objectivo primeiro que ali nos levara: concluir o Curso de Direito.

Eu penso ser insuspeito o facto de a MID sempre se ter colocado na primeira linha da defesa de nós todos: enquanto estudantes; enquanto cidadãos; enquanto Advogados; enquanto...

Mais,
Eu penso ser indispensável reconhecer que a Isabel é das poucas pessoas dos nossos tempos que sempre deu, em prol da nossa classe, sem nada exigir e, indiscutivelmente, isso coloca-a ao nível daquelas gentes especiais que merecem reconhecimento...e gratidão.

Em tal contexto, tendo até em linha de conta os contributos que a própria já ofereceu a este Orgão da OA, eu quero desafiar todos os nossos Ilustres Colegas (incluindo essa onda imensa de Juventude sem certezas) a apoiarem, dinamizarem, votarem na NOSSA LISTA.

Sem deixar de referir que NÓS, os restantes Membros, ajudaremos a garantir firmeza, dedicação, isenção...honestidade, nesta nobre caminhada!
PALAVRA DE HONRA!

5 comentários:

  1. Boa tarde,

    Gostaria de expressar a maior felicidade a esta candidatura ao Conselho Superior da Ordem dos Advogados.
    Não acredito em "iluminados", mas acredito no trabalho, na competência e na seriedade.

    Atendendo aos ilustres colegas que integram esta candidatura, alguns dos quais tenho o prazer de conhecer pessoalmente, estas características serão, com certeza, transversais a todo este projecto.

    Um abraço, na esperança que uma nova "Luz" ilumine a Ordem dos Advogados,

    João Erse

    ResponderEliminar
  2. Obrigada Dr. João Erse,
    A circunstância da nossa Lista e a vontade com que concorremos também se fazem com as suas palavras de apoio.

    ResponderEliminar
  3. Boa tarde.

    Sendo finalista da Clássica, ainda não posso votar, no entanto, gostaria de deixar aqui os votos de maiores felicidades. Tive o prazer de conhecer o Dr. Luís Amante, enquanto pai de uma muito querida colega de curso e amiga. Tenho a certeza que será uma equipa vencedora. Peço, por favor, à Ilustre candidata que caso, e assim o espero, vença, que pense nos milhares de estudantes que estão preocupados com o acesso à OA, pois não sou, de todo, a favor deste pseudo exame de acesso que o Dr. Marinho e Pinto instituiu. Sou a favor de não existirem cursos de Direito com duração de 3 anos, pois não é suficiente, mas prejudicarem quem tem curso de 4, colocarem todos os estudantes no mesmo "saco" também não me parece justo. Os estudantes não pediram Bolonha e estão a ser prejudicados com esta reforma. Eu sei que quero fazer Mestrado após a Licenciatura, até porque quero complementar a minha formação, mas se me sentir "obrigada" a tal, para poder abraçar a carreira com que sempre sonhei, irei sentir-me frustrada. Percebo que tem de existir uma triagem e caso acabem com este exame e exijam o Mestrado (como aliás o actual Bastonário ameaçou), ao menos que permitam que o Licenciado frequente o estágio enquanto frequenta o Mestrado e que só possa prestar provas finais de agregação com, pelo menos o 1º ano completo. Isto porque, como eu, que já tenho 30 anos e vou entrar tarde no mercado de trabalho, seria uma mais valia, pois iria poupar um ano. Naturalmente que o ideal seria exigir que os estágios fossem remunerados, pois tal como eu, milhares de estudantes já são adultos e com despesas para pagar. E, claro, dar alguma autonomia ao Advogado-Eatagiário, para que este faça algo mais do que " servir cafés". Antigamente, pelo que me dizem, não havia cá estágios. O que existia era a obrigatoriedade de assistir a x julgamentos de Trabalho, x julgamentos de Penal, etc e no fim fazer um exame ou relatório e já está. Parece-me a mim que foi nessa altura que se formaram os grandes Drs que hoje nos leccionam esta nobre arte que é o Direito e que resultou...

    Muitas felicidades

    Carla Almeida

    ResponderEliminar
  4. Muito Boa tarde, é com imenso prazer que aqui deixo o meu comentário.
    Não é comum presenciar-mos tal candidatura , embora cada vez mais se assista á emancipação feminina , a verdade é que os altos "cargos" tão raramente se vêm a cargo de presenças femininas , o que de facto é uma lástima...mas há que parabelizar a coragem desta candidata.
    Sou licenciada pela faculdade Clássica , e sei como é difícil entrar no mundo do trabalho , passamos anos a estudar , a dedicar grande parte da nossa vida à aprendizagem de tão nobre profissão e quando pensamos ter chegado á recta final , deparamo-nos com mais um entrave , o tão "famoso" exame de acesso , exame esse sobre o qual centenas de juristas aguardam ter conhecimento da data , e anceiam que nunca se realize , afinal onde ficou o Princípio da igualdade?? Espero que a nossa candidata leve avante esta luta.
    Cara futura colega , ainda não posso votar , mas desde já lhe presto o meu sincero apoio e admiração , pois é preciso deter muita coragem para entrar na concorrência , e se a coragem já existe falta apenas metade do caminho...Força e persistência.

    Cumprimentos
    Diana Postiço

    ResponderEliminar
  5. O meu apoio espontâneo à candidatura de Isabel Duarte.

    Para quem conhece Isabel Duarte desde os bancos da Faculdade de Direito dos anos difíceis post 25 de Abril. Para quem conhece a carreira profissional de Isabel Duarte, para quem com ela não priva regularmente, mas quando a encontra, em escassos minutos fácil é confirmar a identidade de pontos de vista, este apoio público era inevitável.

    Sem grandes adjectivos, sem grandes protestos, nem promessas, este apoio é sincero, descomprometido e sério. Pretendo ver no Conselho da Ordem quem tenha bom julgamento, sem ser justiceira; quem tenha bom empenho, sem comadrios; e que tenha bons sucessos não negociados.

    Votos pois que número significativo de colegas, recentes e antigos, activos ou adormecidos, forenses ou consultores, possa senão subscrever, pelo menos sufragar significativamente esta candidatura e com ela contribuir para que a Ordem dos Advogados constitua no sistema jurídico português, uma pilar de referência incontornável, ao serviço Justiça, ao serviço do Estado de Direito, que é o mesmo que dizer, ao serviço dos cidadãos e da profissão.

    Bem haja pela disponibilidade para esta candidatura
    Luis Nandin de Carvalho
    2.912L

    ResponderEliminar